Páginas

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Juro Zero tem baixa inadimplência no mês de março - 12.04.2012

Lages aparece com o maior número de operações: 141 contratos.
Após cinco meses de operações do programa Juro Zero, o índice de inadimplência é mínimo, segundo o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, ficando em de 0,86%.Como ainda faltam dois meses para a quitação dos primeiros empréstimos, a estimativa é que a maioria que entrou no programa sejam beneficiados.
O programa, criado pela SDS(Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável) para sustentar o crescimento econômico catarinense pela base, "dando aos MEIs (Microempreendedor Individual) condições que vão além do dinheiro para o seu desenvolvimento", como explica Bornhausen, atingiu o montante de R$ 7.065.304.08 em março, totalizando 2.568 microempreendedores inscritos. De fevereiro para março, aumento em 25% o número de tomadores do crédito.
Com a consultoria, ainda segundo Bornhausen, "nós garantimos também a participação, fundamental, do Badesc na operação, junto com as Oscips; essas últimas, a ponta do programa, que lidam diretamente com os MEIs", enfatiza.
Operações
No acumulado de 8 de novembro de 2011 até 31 de março de 2012, Lages aparece com o maior número de operações: 141 contratos. Nas cinco primeiras posições, seguem Florianópolis, com 132 operações; Joinvile, 126; Blumenau e Brusque, com 94 cada.
Em Chapecó, onde a SDS lança, nesta quinta-feira (12), o programa Nova Economia@SC, foram realizadas 90 operações do Juro Zero. O setor de serviço aparece sempre em primeiro lugar. São comerciantes de artigos de vestuário e acessórios; manicures e outros profissionais do setor de beleza; pedreiros; bar e restaurantes; e eletricistas em residências e estabelecimentos comerciais.
O Juro Zero é um programa do Governo do Estado, criado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável. "E realizado, concretizado, com as parcerias fundamentais do Badesc, Sebrae/SC e as Oscips - organizações de crédito espalhadas por todo o Estado", conclui Paulo Bornhausen.
fonte: portaleconomiasc.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua opinião é importante.