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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Quiz: Em que ano aconteceu o primeiro concurso público para admissão de funcionários?


Folclore Catarinense

Um mosaico cultural popular

Uma edição sobre o rico folclore catarinense. Livro capa dura, colorido, farta e belíssima ilustração. A obra revela que o tema foi abordado por Crispim Mira, Virgilio Várzea, Láercio Caldeira de Andrada, Doralécio Soares, Francklin Cascaes, entre outros. O livro trata de folguedos, danças, tradições, lendas, ditos populares, festas religiosa e populares. Produzido pela Fábrica de Comunicação e editado pelos jornalistas Karin Verzbickas e Roger Bittencourt, com textos de Rossana Espezin é prefaciado pelo professor Nereu do Vale Pereira.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Na Mídia: Badesc mira empresas que não têm BNDES

Agência catarinense aposta em recursos próprios para incentivar setores não atendidos pelo maior banco de fomento do país
Por Pedro Pereira  (Revista Amanhã)

Até o ano passado, a maioria dos valores financiados pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina era destinada a órgãos públicos. A partir de uma mudança de estratégia, esse cenário mudou, e hoje já há um equilíbrio entre os recursos concedidos ao setor público e à iniciativa privada. “Apesar de ser um excelente negócio emprestar para as prefeituras, queríamos incrementar participação no setor privado porque entendemos que é nosso papel como agência de fomento”, lembra Nelson Santiago, presidente do Badesc.

Santiago ressalta, no entanto, que não se trata de investir menos na esfera pública. Pelo contrário: recentemente, o governo catarinense garantiu a injeção de mais R$ 100 milhões no capital da agência – com destinação prioritária a prefeituras.

Além do montante oriundo dos cofres catarinenses, Santiago lembra que a agência dispõe de um limite de crédito que ultrapassa R$ 1 bilhão junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). “Hoje, aplicamos cerca de R$ 400 milhões em Santa Catarina. Temos uma margem grande para aplicar na nossa economia nos próximos anos”, comemora.

Embora os investidores privados bebam quase que exclusivamente da fonte de recursos do BNDES, ainda há setores não contemplados por linhas de crédito do maior banco de fomento do país. Para ocupar este espaço, o Badesc lança mão de recursos próprios. “O BNDES tem linhas de capital de giro somente para a indústria. Nós temos também para comércio e serviços”, explica. Ele cita como exemplo o fato de o BNDES não financiar a aquisição de imóveis já edificados, como uma loja ou um galpão.

“Temos recurso abundante para praticamente todo tipo de empresa. Temos feito trabalho intenso de redução de taxas e alongamento do prazo”, sustenta Santiago. Sobre os juros, aliás, o presidente projeta novas quedas nas taxas  – embora mais tímidas do que o governo federal gostaria. “Esse processo é lento e gradual. O mercado vai se adequando à realidade. A gente vê que baixaram as taxas, mas em especial para pessoa física e, mesmo assim, em um patamar tímido, somente em alguns produtos. Na média do recurso concedido, a taxa média ainda não baixou tanto quanto deveria”, avalia.

Microempresários informais
O setor de microcrédito tem recebido bastante atenção do Badesc – principalmente  os microempresários informais, que já representam cerca de 70% do crédito concedido ao setor. São valores pequenos – entre R$ 2 mil e R$ 15 mil – repassados por meio das 19 Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) existentes em Santa Catarina. “Pode parecer pouco no geral da economia, mas para essas pessoas faz toda a diferença. Com trabalho e criatividade conseguem transformar suas vidas. É um efeito bonito do microcrédito”, acredita Santiago.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Mensagem de agradecimento à equipe Badesc

Gostaríamos de dividir com vocês,  “release” (abaixo) que enviamos a imprensa  hoje, com detalhes da operação que concretizamos ontem em nossa Companhia.
Hoje seguramente é um dos dias mais importantes para todos aqui na Tecnoblu  e gostaríamos de compartilhar essa nossa alegria, afinal, se conseguimos dar mais um passo rumo a um crescimento sustentável e sustentado, devemos também muito ao apoio das instituições e entre as quais, destacamos o BADESC, instituição da qual temos orgulho em fazer parte.

Em especial, um agradecimento imenso a toda equipe, que acreditou em nosso projeto e construímos uma parceria que possibilitou também um aporte importante de capital, em fase final de concretização, e que sem duvida alguma, nos ajudará ainda mais neste nosso ambicioso projeto de crescimento. 

De nossa parte, estejam seguros que continuaremos a administrar a empresa de maneira firme, abrindo novos postos de trabalho, arrecadando os impostos devidos e com isto, exercendo o nosso verdadeiro papel na sociedade, sempre com muita determinação, ética e profissionalismo. 

Um grande abraço 
Sergio, Cristiano e Edmur

TECNOBLU planeja atingir liderança após investimento da CRP.
Depois de vender uma participação de 25% para a gestora de fundos CRP Companhia de Participações, a criadora e fabricante de etiquetas, tags, botões, metais e outros complementos decorativos pretende atingir um faturamento de R$ 180 milhões em 2016.
Com 230 colaboradores e uma carteira de 800 clientes, incluindo marcas como Colcci, Forum, John John, Lacoste, Le Lis Blanc, Animale, Morena Rosa, M. Officer, Hering, Malwee, Riachuelo e Renner, a Tecnoblu prepara-se agora para executar um programa de investimento de R$ 40 milhões nos próximos 3 anos para dobrar sua atual capacidade produtiva e realizar aquisições, consolidando-se como a líder em complementos decorativos para a indústria da moda brasileira.
Fundada em 1994, a companhia catarinense apresentou um crescimento anual médio de 25% na última década, baseado na diferenciação dos seus produtos, capacidade criativa e gestão profissionalizada. Considerada pela Sportswear/Europa uma das 3 melhores empresas do segmento no mundo, desenvolve 16 Books de Tendências por ano,  lançando 1.500 produtos inéditos, criados pelo seu centro de pesquisa e inovação, o Estúdio Tecnoblu.
Firmada a sociedade com a CRP, através do investimento feito pelo Fundo CRP Empreendedor, a Tecnoblu muda a escala de suas operações, melhora a sua governança corporativa, sem mudar sua identidade, cultura empreendedora e a forte orientação para surpreender seus clientes.
Essa operação mostra o papel crescente que têm o mercado da moda como destino privilegiado dos capitais em busca de boas oportunidades de investimento e retorno.
A CRP Companhia de Participações é uma gestora de fundos de investimentos de Venture Capital e Private Equity, com sede no Rio Grande do Sul, que atua há 31 anos no mercado brasileiro, sendo uma das pioneiras nesse segmento. Conta com experiência de 9 fundos administrados, mais de 60 operações de investimento e mais de 40 desinvestimentos. Atualmente possui R$ 500 milhões sob gestão, cujos investidores são os principais Fundos de Pensão Nacionais, Investidores Multilaterais e Agencias de Desenvolvimento. A CRP realiza investimentos em empresas dos mais diversos setores e porte, que se destacam pelo empreendedorismo, inovação e potencial de crescimento.
O CRP Empreendedor tem o objetivo de investir R$ 100 milhões em entre 6 a 8 empresas inovadoras com projetos diferenciados de crescimento e localizadas nas regiões Sul e Sudeste. Os investidores do Fundo são: PREVI, BADESUL, Desenvolve SP, SEBRAE/RS, CAF, LUTERPREV e CRP.

Badesc presente em Seminários Regionais de Crédito promovidos pelo Sebrae/SC

Estar frente a frente com Badesc e outros bancos, podendo negociar melhores condições de empréstimo, é uma oportunidade especial para os empresários criada pelo Sebrae/SC nos Seminários Regionais de Crédito.

Proprietários de micro e pequenos empreendimentos são convidados a participar do evento, que será dividido em dois momentos. Na primeira parte, as instituições financeiras têm espaço para apresentar suas linhas de crédito e financiamento específicas para micro e pequenos negócios.

A seguir, acontece uma Rodada de Negócios, onde os empresários conversam diretamente com os representantes dos bancos. Podendo o empresário conversar com a até três representantes distintos.

Em São José (23.07) e São João Batista (24.07) o Badesc teve como representante o gerente da grande Florianópolis, Frederico Laureano

Na rodada da semana passada, o diretor Justiniano Pedroso (Diden) e o gerente Anderson de Souza (Geden) participaram do encontro em Rio do Sul(25.07). O presidente Nelson Santiago e o gerente regional José Luciano estiveram presentes no evento de Blumenau(26.07).
Os seminários seguem até 02 de agosto. Hoje (01.08), em São Bento do Sul e amanhã  em Mafra.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

BNDES: capital de giro de micro e pequenas subiu 50%

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nesta segunda-feira que os financiamentos para capital de giro para as micro e pequenas empresas cresceram 50% no primeiro semestre. Coutinho fez esta afirmação durante participação no seminário "Ações do BNDES no estágio atual da economia brasileira", promovido, em São Paulo, pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

De acordo com Coutinho, é uma injustiça dizer que o BNDES nada tem feito no sentido de financiar as micro e pequenas empresas. Segundo ele, já foram emitidos 565 mil cartões de crédito para o setor.

– Estamos com 96,5% do território nacional atendido – disse o presidente do BNDES, explicando que a ideia é atender 100%.

O Estado de São Paulo, disse Coutinho, já está totalmente coberto com crédito a micro e pequenas empresas. Para as empresas médias, de acordo com Coutinho, o BNDES elevou em R$ 10 bilhões o Progeren, programa do banco para financiar capital de giro para as médias empresas.

–As grandes e pequenas conseguiam empréstimos e as médias ficavam no meio do sanduíche – disse.

Outro papel do BNDES, segundo Coutinho, é apoiar os projetos de infraestrutura do PAC.

Fonte: Jornal do Brasil