Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Os membros da CIPA, Lúcio, Eneléo e Lilian, convidam a todos a participarem da 1º SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, de 24 a 28 de outubro.

Programa é obrigatório pela legislação trabalhista (NR-5). De acordo com o resultado do mapa de riscos efetuado este ano a CIPA definiu como tema “Mais saúde, Menos estresse”.

A Sipat é uma semana voltada à prevenção, tanto no que diz respeito a acidentes do trabalho, quanto a doenças ocupacionais. Deve ser realizada uma vez por ano. Seu objetivo é orientar e conscientizar os servidores da Agência Badesc sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no ambiente de trabalho.  Fazer com que os servidores resgatem valores esquecidos pelo corre-corre do dia-a-dia, ou seja, não só tenham idéia de segurança, mas pratiquem segurança e posturas corretas que levam à qualidade na vida e no trabalho.

Primeiros contratos do Badesc Emergencial são em Brusque

O Badesc Emergencial é uma linha de crédito especial voltada aos afetados por catástrofes. Segundo o diretor presidente da Agência, Nelson Santiago, o programa possui taxas diferenciadas e menos burocracia na liberação dos recursos. Devido a calamidade que atingiu a região era necessário que o processo fosse executado de forma veloz. “O papel da SDR Brusque foi fundamental na agilidade e divulgação do processo. Em uma semana já estávamos aqui atendendo os empresários”, ressaltou o Santiago.
Conforme a secretária regional, Sandra Regina Eccel, o objetivo do governo é recuperar rapidamente a economia dos municípios da SDR atingidos pelas chuvas. “O Governador Raimundo Colombo determinou uma ação conjunta, para que fosse empregada agilidade às solicitações dos empresários. A SDR Brusque e o Badesc uniram forças e hoje estamos trazendo um fôlego para que esses empreendedores retomem seus negócios e produzam”, disse a secretária Sandra.
O presidente da Associação Empresarial de Brusque (ACIBR), Edemar Fischer, agradeceu em nome dos empresários o empenho do Governo do Estado em agilizar a recuperação das empresas na regional. “Todo auxílio, neste momento, é de grande importância para a economia local”, disse o presidente. Cerca de 40 empresas procuraram pela linha de financiamento do BADESC Emergencial na região. Em todo o Vale do Itajaí a procura chegou a mais de 400.
Participaram ainda da solenidade o diretor de Desenvolvimento de Negócios do Badesc, Justiniano de Almeida Pedroso; o gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricultura da SDR Brusque, Altino Gilmar Barth; o secretário de Indústria e Comércio de Guabiruba, Osmar Vicentini; e o reitor do Centro Universitário de Brusque (Unifebe), Günther Lother Pertschy.


Fonte: Assessoria - SDR Brusque

Aniversariante do dia

Happy Hour - 18 de outubro - Fotos de Eneléo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Badesc Emergencial na mídia

20 de outubro - Estela Benetti - DC - Enchente
O Badesc libera hoje e amanhã os primeiros contratos da linha emergencial para empresas atingidas pela enchente de setembro. O presidente da instituição, Nelson Santiago, assina, às 11h, na secretaria regional de Brusque, a liberação de R$ 1,265 milhão para cinco empresas. Amanhã, em Taió, vai assinar a liberação de R$ 280 mil.


20 de outubro - Francisco Frezard - Jornal de Santa Catarina
A Agência Catarinense de Fomento (Badesc) assina hoje e amanhã os primeiros contratos da linha de crédito especial criada para atender, com recursos próprios, empresas atingidas pela enchente de setembro. São cinco em Brusque, totalizando R$ 1,26 milhão, e quatro em Taió, com valor total de R$ 280 mil.
A linha, batizada de Badesc Emergencial, tem taxa de juros reduzida, prazo de carência de até um ano e tramitação acelerada. Desde a enchente, 494 empresas do Vale do Itajaí manifestaram interesse no crédito.

Assinados primeiros contratos do Badesc Emergencial em Brusque e Taió

A diretoria do Badesc vai assinar hoje e amanhã (quinta e sexta) os primeiros contratos do Badesc Emergencial, linha de crédito criada pelo banco, utilizando recursos próprios, para atender empresas atingidas pelas enchentes de setembro. “Este produto tem condições especiais, como taxa de juros reduzida, prazo de carência de até um ano e uma tramitação acelerada”, explica o presidente do Badesc, Nelson Santiago.

A assinatura dos primeiros cinco contratos do Badesc Emergencial acontece na Secretaria de Desenvolvimento Regional de Brusque, às 11 horas desta quinta-feira (20/10). Serão firmados contratos com cinco empresas da cidade, todas diretamente atingidas pela enchente, num total de R$ 1.265.000,00. Na sexta-feira (21), também às 11 horas, serão assinados outros quatro contratos na SDR de Taió, no valor de R$ 280 mil. “Trata-se de um dinheiro fundamental para o reerguimento destas empresas e que chega a elas de forma rápida, ajudando-as no momento em que elas mais precisam”, reforça Santiago.

Logo após a enchente de setembro, o Badesc fez um mutirão de atendimento em todos os municípios atingidos. Em duas semanas, os técnicos do banco mantiveram contato com 494 empresas interessadas em acessar o Badesc Emergencial. Várias delas, em seguida, apresentaram a documentação exigida e abriram os processos. “Demos absoluta prioridade a estes financiamentos, porque sabemos o quanto é importante que o recurso chegue rápido ao empresário que está numa situação de calamidade. Que perdeu seus estoques e ficou vários dias com o estabelecimento fechado, sem faturamento”, ressalta Santiago. “Essa agilidade está garantindo que hoje, menos de um mês após a abertura destes processos, estejamos assinando os contratos”, completa.

Geroe informa sobre o Microcrédito

No Foromic na Costa Rica, a Micro Finanzas 100 América Latina e Caribe 2011, sob a coordenação do MIX, Fomin e BID, apresentou o resultado de todas as instituições de microcrédito da América Latina e Caribe - reguladas e não reguladas.

 

Os resultados foram distribuidos em nove indicadores e duas das organizações de microcrédito clientes do Badesc constam em :

Entre as 100 melhores

3º - Crediamigo (Brasil)

29º - Santander Mic.(Brasil)

37º - Cresol (Brasil)

65º - Blusol - Blumenau

85º - Bco Família - Lages

As 20 mais rentáveis

9o. Banco da Família - Lages

As 20 com maior crescimento

19º - Blusol -  Blumenau

 

O governo paga os juros

Na cidade de Lages, o então prefeito Raimundo Colombo propôs um programa que prometia fomentar os micro e pequenos negócios. A ideia era que o município pagasse os juros de empréstimos tomados pelos empreendedores, que ficariam responsáveis apenas pelo valor principal (amortização). Batizado de Juro Zero, o programa chegou às empresas daquela região, com o intuito de formalizar e desenvolver a principal economia da serra catarinense.Na época, Raimundo Colombo costumava dizer que a intenção era ajudar o dono de lanchonete a comprar seu freezer e o proprietário da pizzaria a adquirir uma moto para entrega sem ter que pagar juros. Um dos beneficiados pelo programa foi Flávio Oliveira, dono de uma empresa de vidros e esquadrias. Ele virou case de sucesso da campanha eleitoral do candidato a governador do estado. No vídeo veiculado na televisão o empresário mostra orgulhoso seu maquinário, estoque e instalações onde trabalhavam dez funcionários. “Esse crédito para mim foi uma tremenda mão na roda, pois pude comprar estoque com um bom desconto e melhorar meu capital de giro”.

O desafio do governador agora é levar o programa para todo estado. Essa grande ação está sendo articulada através da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. (Badesc), da Secretaria da Fazenda e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

A grande diferença entre o projeto implantado pela Prefeitura de Lages e o do Governo de Santa Catarina reside no porte das empresas beneficiadas. Enquanto em Lages o foco eram os micro e pequenos empreendedores (MPE), o plano estadual será exclusivo aos micro empreendedores individuais (MEI). Esta nova tipificação jurídica se caracteriza por empresas com faturamento de até 36 mil reais e apenas um funcionário. “O nosso objetivo é formalizar e desenvolver estas empresas”, afirma o presidente do Badesc, Nelson Santiago.

O Programa Juro Zero atenderá os MEIs com receita bruta anual de no máximo 36 mil reais. O teto dos empréstimos foi estipulado em 3 mil reais, dividido em até oito parcelas. Se as sete primeiras forem pagas corretamente, sem atrasos, o governo cobrirá a última. Nos quatro anos de vigência do programa, serão disponibilizados 12,8 milhões de reais ao ano.

Porém, o Governo ainda debate simulações para chegar a uma solução ótima. Umas das opções pensadas foi priorizar as regiões com menor índice de desenvolvimento humano (IDH). “Cogitamos essa possibilidade, mas após uma análise mais aprofundada percebemos que teríamos fôlego para começar em todo o estado”, lembra Nelson. O Badesc também não priorizará nenhuma empresa por região, setor ou ramo de atividade.

Assim como já ocorre com o microcrédito, os empréstimos do programa Juro Zero serão concedidos através das Organizações de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Estas compõem uma rede de 19 unidades que chegam a todo estado, movimentando mais de 30 milhões de reais. O modelo se consolidou nos últimos anos como uma forma eficaz de atingir todas as regiões de Santa Catarina.

As OSCIPs atualmente são responsáveis pelo cadastro, recolhimento de documentação e análise de crédito dos empréstimos dados aos MPEs. Por este motivo o Badesc manterá essa mesma estrutura para as operações de MEIs, visto que as experiências passadas apresentaram grande êxito.


Nelson Santiago, presidente do Badesc, acredita que com o programa ajudará a tirar muitos empreendedores da informalidade.

Nelson Santiago, presidente do Badesc, acredita que com o programa ajudará a tirar muitos empreendedores da informalidade.



Os critérios de restrição ou liberação dos financiamentos serão de autonomia destes agentes. Uma das vantagens dessa forma de operar é o conhecimento da realidade regional, o que reduziria o risco do crédito e aproxima a relação entre poder público e iniciativa privada. Porém, o recurso solicitado pela OSCIP deve voltar para o Badesc independentemente do pagamento ou inadimplência do financiado. Assim, os critérios de análise de crédito provavelmente terão rigor suficiente para evitar a criação de bolhas na economia catarinense.

O programa terá um caráter mais amplo do que um simples empréstimo. O Sebrae participará no aspecto de garantir a perenidade dos empreendimentos. Os novos empresários passarão a receber acompanhamento e orientação da instituição. Esse olhar mais próximo, de apoio ao empresário, tem como objetivo inicial baixar o índice de mortalidade das empresas nascentes.

A tendência natural é que a proximidade com o Sebrae abra novas portas para os empreendimentos, seja pela consultoria oferecida pela entidade, pelos treinamentos e preparação do empresário na administração do seu negócio, ou ainda guiando os caminhos deste a novas linhas de crédito. “Com o acompanhamento do Sebrae, a chance do empreendimento ir bem aumenta substancialmente. Isso pode diminuir efetivamente a mortalidade das empresas”, comenta o presidente do Badesc.

A mecânica do processo é bastante simples. Suponha que uma costureira de consertos tenha se registrado como MEI e precise de uma nova máquina, já que sozinha não consegue dar conta da demanda. Ela vai até uma OSCIP e solicita um financiamento pelo programa Juro Zero. Após análise, a OSCIP decide dar o crédito e solicita a liberação do valor junto ao Badesc, que libera o montante. Os juros e correção monetária oriundos da operação serão cobrados do governo do estado na figura da Secretaria da Fazenda, enquanto a costureira pagará apenas o valor principal parcelado. Ou seja, se ela solicitar dois mil reais em oito vezes, pagará oito parcelas de 250 reais sem nenhum adicional, ainda com a possibilidade de não precisar pagar a última prestação caso honre as sete primeiras. “O programa ajudará a tirar muitos empreendedores da informalidade”, enaltece Nelson.

Fonte : http://www.negociosempreendimentos.com.br

Promessa de campanha do governador Raimundo Colombo, o programa Juro Zero promete reduzir a informalidade, além de incentivar amplamente o microempreendedor individual.

Contemplado com o Juro Zero da prefeitura de Lages, Flávio Oliveira melhorou a gestão do capital de giro.

Flagrantes na Asbadesc - Happy Hour 18 de outubro

 

 

 

Asbadesc informa

Presidente faz agradecimento aos badesquianos

Atendendo convite do Presidente Nelson Santiago, os funcionários da sede do Badesc reuniram-se ontem,17 de outubro, para um lanche no átrio da agência. O objetivo do encontro foi agradecer e enaltecer o trabalho executado pelos funcionários quando chamados para compor a Força Tarefa que atendeu de forma emergencial os municípios atingidos pelas cheias de setembro.
As Gerens não estavam presentes, mas não foram esquecidas.

Geren 4 Informa

Na força tarefa do Badesc Emergencial, Blumenau contou com apoio técnico da Geren 4  de Lages. Os técnicos Denise Correa e Paulo Boscato efetuaram atendimento à  demanda gerada pelos municípios da região do Alto Vale do Itajaí (Rio do Sul, Laurentino, Rio do Oeste e Agronômica). Foram  atendidas 115 pessoas, entre empresários e contadores da região.

Nota: Infelizmente a página da Folha do Alto Vale não foi escaneada adequadamente.

BNDES aprova linha de crédito a atingidos por enchentes

18 de outubro - Estela Benetti - Diário Catarinense

Empresas, empresários individuais, pessoas físicas ou jurídicas que são produtoras rurais e foram atingidas por enchentes no país poderão solicitar empréstimos de até R$ 4 milhões, com juros subsidiados, para retomar suas atividades econômicas. O BNDES aprovou ontem a criação do Programa BNDES Emergencial de Reconstrução de Municípios Afetados por Desastres Naturais _ BNDES PER, com a disponibilização de R$ 800 milhões e vigência em até 30 de junho do ano que vem.

Segundo o presidente do Badesc, Nelson Santiago, a nova linha será oferecida pelo próprio Badesc, o BRDE e o Banco do Brasil. A taxa de juros será de 5,5% ao ano, com dois anos de carência, prazo de pagamento de cinco anos para capital de giro e 10 anos para investimentos. Conforme Santiago, a linha emergencial do Badesc é um pouco mais cara, mas os recursos já começam a sair esta semana. Em SC, especialmente no Vale do Itajaí, quase 500 empresas foram atingidas pela enchente de setembro. Empresas de outros estados, atingidas por alagamentos, também poderão solicitar a linha. As empresas poderão tomar até R$ 4 milhões, sendo R$ 2 milhões para investimentos e R$ 2 milhões para capital de giro ou custeio agrícola.

Geren 5 informa:

Encerrou neste domingo, 16 de setembro, a Efapi 2011, registrando público recorde de 648 mil visitantes nos 10 dias de feira, representando crescimento de 20% em relação a última edição realizada em 2009 e os negócios passaram de R$ 130 milhões, incremento de 19%.
Somente agora ao completar 44 anos, o evento foi incluso no calendário das megafestas catarinenses de outubro,  a Santur entendia que se tratava somente de uma grande feira de negócios e não de uma festa popular e feira de negócios.
Na sexta-feira, 14 de outubro, o diretor Justiniano visitou o estande do Badesc na feira.

 

Happy Hour

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