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Já o colunista Roberto Azevedo, do jornal Notícias do Dia, falou sobre o empenho do presidente João Paulo em buscar uma solução junto ao Governador para aumentar o limite de empréstimos no programa para os municípios
Pedido de socorro
Para engrossar a lista
das prefeituras sem recursos, as litorâneas de menor porte reclamam da política
de inclusão do governo federal
Roberto Azevedo
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A prefeita Ana Paula da Silva (PDT), de Bombinhas,
está disposta a comandar um movimento nacional para que o governo federal
repense a destinação de recursos, a política de inclusão, para os municípios
litorâneos do país de pequeno e médio portes. O foco estará na flutuação entre
a população efetiva, a sazonal do verão e a que efetivamente visita estas
cidades nos finais de semana.
E os problemas não param por aí. Ana Paula ainda batalha, por exemplo, para que a Agência de Fomento revise os valores disponíveis no programa Badesc Cidades. Como o cálculo é baseado no ICMS, Bombinhas tem direito a R$ 500 mil, enquanto Papanduva, com pouco mais de 18 mil habitantes, está habilitada a receber R$ 1,5 milhão pela modalidade onde o governo do Estado paga os juros às prefeituras. O maior volume de recursos de uma município litorâneo do porte de Bombinhas vem do ISS, IPTU e ITBI, e não da circulação de mercadorias por não possuir indústrias ou grandes empresas de varejo. O presidente do Badesc, João Paulo Kleinübing, se comprometeu com a prefeita e com o deputado Dado Cherem (PSDB), que representa a região, a buscar uma solução junto ao governador Raimundo Colombo.
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